A AMCHAM Curitiba o convida para o Comitê de Secretariado Executivo do mês de novembro que abordará o tema “Planejamento de Carreira” e será apresentado pela Sra. Carina Daniel, diretora executiva da JSC Network.
É uma palestra para que tem como objetivo fazer o profissional refletir sobre sua atuação no mercado e o que está fazendo com sua carreira, a fim de proporcionar mudanças de atitudes e pensamentos em busca da satisfação profissional e pessoal.
Carina discutirá temas como:
- O que fazer para se planejar para o mercado de trabalho?
- Quais são os Inimigos da aprendizagem?
- Como posso me auto-avaliar e me preparar para o futuro?
- Qual a importância do networking?
O encontro acontecerá no dia 30 de novembro, terça-feira, das 08h30 às 10h30, na sede da Amcham Curitiba.
Esse comitê será gratuito e exclusivo aos associados da Amcham. As vagas são limitadas!
Para inscrições acesse:
www.amcham.com.br e clique no link Comitês – Curitiba. Caso não consiga efetuar sua inscrição através do site entre em contato através do e-mail mariana.lemos@amchambrasil.com ou do telefone, 2104 9392.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Faltam profissionais na área de Secretariado Executivo, segundo recrutadores
O aquecimento da economia, a exigência de qualificações ou até mesmo a falta de profissionais no mercado fazem com que empregadores tenham dificuldade para preencher vagas muitas vezes consideradas estratégicas, afirmam especialistas.
Algumas vagas acabaram nem sendo preenchidas ou os empregadores precisaram abrir mão de alguma exigência para fechar o posto, afirmam os especialistas. Outro motivo apontado pelos recrutadores para esses casos é que, com a economia aquecida, muitas empresas procuraram segurar os funcionários, cobrindo eventuais ofertas.
Secretária
De acordo com Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br, as mulheres têm perdido o interesse pelo cargo de secretária. "Não tem candidatas jovens", afirma. Segundo ele, algumas empresas até preenchem a vaga de secretária com outros profissionais. O especialista explica, porém, que, quando a empresa começa a crescer, sente a necessidade de um profissional formado na área de secretariado.
Fonte: Curriculum.com.br, Fabiana Nakazone, gerente da divisão especialistas do Grupo DMRH, Fátima Brandão, gerente do Foco RH, Leandro Cabral, diretor comercial da Catho Online e Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
TECPUCPR promove VI Encontro dos cursos técnicos em Secretariado do Paraná
Na próxima quinta-feira (11) será realizado o VI Encontro dos cursos técnicos em Secretariado do Paraná.
O evento vai reunir acadêmicos e profissionais da área para promover a integração dos cursos, compartilhar conhecimento sobre a profissão e como aplicar dentro da empresa em que atua. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas. Os interessados podem se inscrever pelo site.
Serviço:
Evento: VI Encontro dos Cursos Técnicos em Secretariado do Paraná
Data: 11 de novembro (quinta-feira)
Horário: 19h às 22h
Local: auditório John H. Newman
O evento vai reunir acadêmicos e profissionais da área para promover a integração dos cursos, compartilhar conhecimento sobre a profissão e como aplicar dentro da empresa em que atua. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas. Os interessados podem se inscrever pelo site.
Serviço:
Evento: VI Encontro dos Cursos Técnicos em Secretariado do Paraná
Data: 11 de novembro (quinta-feira)
Horário: 19h às 22h
Local: auditório John H. Newman
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Mitos e verdades sobre MBA no exterior
Pretende fazer algum MBA no exterior? Veja o que é verdade e o que é mentira para ingressar nessa modalidade de pós-graduação
Por Redação Administradores, www.administradores.com.br
Qual é a pessoa que não quer ter uma formação mais capacitada? Através de uma boa preparação e qualificação, o caminho para conquistar uma oportunidade de emprego ou aquela tão sonhada promoção aumenta consideravelmente.
Quando se trata da área da Administração, muitos jovens executivos e graduados nutrem o sonho de cursar um MBA (Master of Business Administration) em excelentes escolas de negócios. Os MBAs no exterior são ainda os mais visados e enchem os olhos de muitos estudantes e formados na área.
Porém, existem alguns mitos sobre o assunto que impedem profissionais de batalharem seu espaço em instituições estrangeiras. Para retirar essas dúvidas, a Vivianne Wright, sócia da MBA House, escola preparatória para exames internacionais como GMAT e TOEFL com sede em São Paulo e Nova York, revela alguns mitos ou verdades sobre o tema. Veja:
MBA no exterior só é possível quando a empresa patrocina.
Mito: Atualmente, a fatia de mercado de alunos de MBA 100% patrocinados por empresas é de menos de 6%. A maioria dos alunos de MBA está lá fora com um mix de recursos próprios e de financiamento de bancos internacionais conveniados com a escola.
A proporção é de mais ou menos 20/80 por cento. "Mesmo empresas com histórico de patrocínio de seus funcionários em escolas de MBA estão preferindo contratações de alunos que já estão nesses cursos", diz Vivianne Wright, professora e sócia da MBA House. "Essa prática diminuiu nos últimos anos principalmente durante a última crise", completa.
Financiamentos de MBA em escolas estrangeiras são muito difíceis de conseguir.
Mito: Quando o financiamento está difícil de ser adquirido pelo aluno por meio do banco, ele poderá conseguir financiamento da própria escola em que for admitido. "Tornar-se aluno é garantia certa de conseguir financiamento", explica Vivianne. Algumas pessoas acreditam que o financiamento só sai com avalista, o que não é verdade. "O fato é que quanto mais garantias (como um avalista do país onde o aluno vai cursar a escola) for oferecida ao banco, melhor serão as condições de negociação dos juros, que giram entre 8 a 10% ao ano".
As regras de financiamento para cursar MBA são as mesmas de qualquer mercado, porém o aluno terá como "avalista" a escola em que entrou. "Isso deixa seu caminho bem mais suave para consegui-lo e pagá-lo depois". Já em escolas de segunda linha, algumas garantias serão sim pedidas como avalista residente no país e o pagamento de juros maiores ou até adiantamento de parte dele.
Mais em:http://administradores.com.br/informe-se/noticias-academicas/mitos-e-verdades-sobre-mba-no-exterior/39565/
Por Redação Administradores, www.administradores.com.br
Qual é a pessoa que não quer ter uma formação mais capacitada? Através de uma boa preparação e qualificação, o caminho para conquistar uma oportunidade de emprego ou aquela tão sonhada promoção aumenta consideravelmente.
Quando se trata da área da Administração, muitos jovens executivos e graduados nutrem o sonho de cursar um MBA (Master of Business Administration) em excelentes escolas de negócios. Os MBAs no exterior são ainda os mais visados e enchem os olhos de muitos estudantes e formados na área.
Porém, existem alguns mitos sobre o assunto que impedem profissionais de batalharem seu espaço em instituições estrangeiras. Para retirar essas dúvidas, a Vivianne Wright, sócia da MBA House, escola preparatória para exames internacionais como GMAT e TOEFL com sede em São Paulo e Nova York, revela alguns mitos ou verdades sobre o tema. Veja:
MBA no exterior só é possível quando a empresa patrocina.
Mito: Atualmente, a fatia de mercado de alunos de MBA 100% patrocinados por empresas é de menos de 6%. A maioria dos alunos de MBA está lá fora com um mix de recursos próprios e de financiamento de bancos internacionais conveniados com a escola.
A proporção é de mais ou menos 20/80 por cento. "Mesmo empresas com histórico de patrocínio de seus funcionários em escolas de MBA estão preferindo contratações de alunos que já estão nesses cursos", diz Vivianne Wright, professora e sócia da MBA House. "Essa prática diminuiu nos últimos anos principalmente durante a última crise", completa.
Financiamentos de MBA em escolas estrangeiras são muito difíceis de conseguir.
Mito: Quando o financiamento está difícil de ser adquirido pelo aluno por meio do banco, ele poderá conseguir financiamento da própria escola em que for admitido. "Tornar-se aluno é garantia certa de conseguir financiamento", explica Vivianne. Algumas pessoas acreditam que o financiamento só sai com avalista, o que não é verdade. "O fato é que quanto mais garantias (como um avalista do país onde o aluno vai cursar a escola) for oferecida ao banco, melhor serão as condições de negociação dos juros, que giram entre 8 a 10% ao ano".
As regras de financiamento para cursar MBA são as mesmas de qualquer mercado, porém o aluno terá como "avalista" a escola em que entrou. "Isso deixa seu caminho bem mais suave para consegui-lo e pagá-lo depois". Já em escolas de segunda linha, algumas garantias serão sim pedidas como avalista residente no país e o pagamento de juros maiores ou até adiantamento de parte dele.
Mais em:http://administradores.com.br/informe-se/noticias-academicas/mitos-e-verdades-sobre-mba-no-exterior/39565/
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Concursos para Secretariado Executivo
SUL: Concurso COMPAGAS - Companhia Paranaense de Gás 2010: Edital vagas até R$ 3137,51 - até 27/10
Concurso COMPAGAS - Companhia Paranaense de Gás 2010: Edital vagas até R$ 3137,51 - até 27/10
A Companhia Paranaense de Gás (COMPAGAS) publica edital de Concurso Público para formação de cadastro de reserva para seu quadro de pessoal, a serem contratados pelo Regime CLT.
São oferecidas vagas para o cargo de Secretária Executiva Jr. de Nível Superior, com remuneração de R$ 3.137,51 para a carga horária de 40h semanais, para atuar na cidade de Curitiba-PR.
As inscrições serão realizadas no período de 8 a 27 de outubro de 2010, VIA INTERNET, no endereço eletrônico www.funtef.utfpr.edu.br. A taxa de inscrição é de R$ 60,00.
As Provas serão realizadas nas cidades de Curitiba-PR e Londrina-PR, no dia 21 de novembro de 2010, em locais e horários a serem comunicados oportunamente através de Edital de Convocação a ser publicado no Diário Oficial do Estado do Paraná e na Internet, no endereço eletrônico da empresa organizadora do concurso, observado o horário oficial de Brasília-DF.
O prazo de validade do Concurso será de dois anos, prorrogável por igual período, a critério da COMPAGAS.
EDITAL Concurso COMPAGAS - Companhia Paranaense de Gás 2010:
http://copps.utfpr.edu.br/concursos/compagas/pages2/docs/edital02.pdf
Concurso COMPAGAS - Companhia Paranaense de Gás 2010: Edital vagas até R$ 3137,51 - até 27/10
A Companhia Paranaense de Gás (COMPAGAS) publica edital de Concurso Público para formação de cadastro de reserva para seu quadro de pessoal, a serem contratados pelo Regime CLT.
São oferecidas vagas para o cargo de Secretária Executiva Jr. de Nível Superior, com remuneração de R$ 3.137,51 para a carga horária de 40h semanais, para atuar na cidade de Curitiba-PR.
As inscrições serão realizadas no período de 8 a 27 de outubro de 2010, VIA INTERNET, no endereço eletrônico www.funtef.utfpr.edu.br. A taxa de inscrição é de R$ 60,00.
As Provas serão realizadas nas cidades de Curitiba-PR e Londrina-PR, no dia 21 de novembro de 2010, em locais e horários a serem comunicados oportunamente através de Edital de Convocação a ser publicado no Diário Oficial do Estado do Paraná e na Internet, no endereço eletrônico da empresa organizadora do concurso, observado o horário oficial de Brasília-DF.
O prazo de validade do Concurso será de dois anos, prorrogável por igual período, a critério da COMPAGAS.
EDITAL Concurso COMPAGAS - Companhia Paranaense de Gás 2010:
http://copps.utfpr.edu.br/concursos/compagas/pages2/docs/edital02.pdf
Eventos para área de Secretariado Executivo divulgados pelo SINSEPAR
OUTROS EVENTOS:
1.http://www.sinsesp.com.br/index.php/eventos
2.XVII CONGRESSO NACIONAL DE CERIMONIAL E PROTOCOLO, 3, 4 e 5 nov/2010, Gramado - Rio Grande do Sul, Tema: Cerimonialista: Ser. Saber. Conviver. http://www.cncp.org.br/default.aspx?section=564
3.III ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES 3 a 5 nov/2010 – Sergipe www.enesec.com.br
4.ENCONTRO NACIONAL ACADÊMICO EXECUTIVO: 3 a 5/nov em Toledo-PR www.unioeste.br
5.www.portaldosecretariado.com.br
6.18 e 19 de nov/2010, em Florianópolis/SC, SINSESC promove: CONFERÊNCIA DAS AMÉRICAS PARA O SECRETARIADO – ÉTICA, CONSCIÊNCIA E RESPONSABILIDADE www.sinsesc.com.br
7.Feira e Congresso Secretária PR, Data: 28 e 29 de Novembro de 2008
Local: HOTEL CROWNE PLAZA CURITIBA , Curitiba – PR www.wbe.com.br
8.XV SEMANA DE SECRETARIADO EXECUTIVO NA UEL/LONDRINA-PR. inscrição no site: www.uel.br/eventos/semanadesecretariado
9..CONGRESSO INTERNACIONAL DE SECRETARIADO, 20 a 29/03/2011 Navio MSC ÓPERA, (Santos, Rio, Argentina, Uruguai
10. REVISTA DE SECRETARIADO: www.revistagestaoesecretariado.org.br
Nós defendemos a urgente criação do Conselho Federal de Secretariado.
www.jornaldassecretrias.blogspot.com
www.revistagestãoesecretariado.com.br
1.http://www.sinsesp.com.br/index.php/eventos
2.XVII CONGRESSO NACIONAL DE CERIMONIAL E PROTOCOLO, 3, 4 e 5 nov/2010, Gramado - Rio Grande do Sul, Tema: Cerimonialista: Ser. Saber. Conviver. http://www.cncp.org.br/default.aspx?section=564
3.III ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES 3 a 5 nov/2010 – Sergipe www.enesec.com.br
4.ENCONTRO NACIONAL ACADÊMICO EXECUTIVO: 3 a 5/nov em Toledo-PR www.unioeste.br
5.www.portaldosecretariado.com.br
6.18 e 19 de nov/2010, em Florianópolis/SC, SINSESC promove: CONFERÊNCIA DAS AMÉRICAS PARA O SECRETARIADO – ÉTICA, CONSCIÊNCIA E RESPONSABILIDADE www.sinsesc.com.br
7.Feira e Congresso Secretária PR, Data: 28 e 29 de Novembro de 2008
Local: HOTEL CROWNE PLAZA CURITIBA , Curitiba – PR www.wbe.com.br
8.XV SEMANA DE SECRETARIADO EXECUTIVO NA UEL/LONDRINA-PR. inscrição no site: www.uel.br/eventos/semanadesecretariado
9..CONGRESSO INTERNACIONAL DE SECRETARIADO, 20 a 29/03/2011 Navio MSC ÓPERA, (Santos, Rio, Argentina, Uruguai
10. REVISTA DE SECRETARIADO: www.revistagestaoesecretariado.org.br
Nós defendemos a urgente criação do Conselho Federal de Secretariado.
www.jornaldassecretrias.blogspot.com
www.revistagestãoesecretariado.com.br
I CONGRESSO TRINACIONAL DE SECRETARIADO EM FOZ DO IGUAÇU-PR - I CONTSEC
Conforme contatos mantidos, vimos solicitar o seu importante apoio, e o apoio da Instituição/Empresa onde atua, para participar do evento que o SINSEPAR estará realizando em Foz, conforme anexo, nos dias 1 a 3 de novembro, conforme programa anexo.
O evento será de suma importância para as(os) profissionais de secretariado, educadores e estudantes que estarão comemorando os 25 anos da regulamentação da profissão de Secretariado.
Objetivo Geral do Evento: Socialização do Conhecimento, Integração e Reconhecimento Profissional e Promoção Institucional dos Cursos de Secretariado.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
•Comemoração dos 25 anos de Regulamentação Profissional;
• Conhecer o trâmite dos Projetos de Leis (área Secretariado) que tramitam em Brasília;
• Conhecer os planos da Educação no Brasil, Paraguai e Argentina;
• Solicitar aos Governos Federal, Estadual, a urgente inclusão da Profissão de Secretariado nos concursos públicos e nos Planos de Cargos, Salários e Empregos nas empresas privadas;
• Mercado de Trabalho para Docentes, Profissionais de Secretariado e Estágios/Intercâmbios;
• Questões de Gênero e Organizações Internacionais que protegem as mulheres no mundo do trabalho.
As resoluções do evento serão encaminhadas ao Governo Federal brasileiro, para solicitarmos a urgente aprovação do nosso Conselho Federal de Secretariado e para o Governo do Paraná para solicitar a urgente aprovação da inclusão da profissão de Secretariado nos concursos públicos, e igualmente, serão enviadas para as empresas privadas para a atualização dos planos de carreira, com a inclusão da profissão de secretariado.
Além da integração profissional e educacional, o evento promoverá a socialização do saber e do conhecimento, em âmbito internacional, com a efetiva participação de representantes dos paises da tríplice fronteira.
Esperamos poder contar com a efetiva representação da importante instituição que V.Sa. representa e aguardamos a confirmação por email: sinsepar@gmail.com
Pela atenção especial e apoio institucional agradecemos,
Atenciosamente,
Neuralice Maina,
Presidente SINSEPAR/ASSEMPA
Diretora Forca Sindical - Secretaria da Mulher Regional Sul-PR
41-8841.4949
O evento será de suma importância para as(os) profissionais de secretariado, educadores e estudantes que estarão comemorando os 25 anos da regulamentação da profissão de Secretariado.
Objetivo Geral do Evento: Socialização do Conhecimento, Integração e Reconhecimento Profissional e Promoção Institucional dos Cursos de Secretariado.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
•Comemoração dos 25 anos de Regulamentação Profissional;
• Conhecer o trâmite dos Projetos de Leis (área Secretariado) que tramitam em Brasília;
• Conhecer os planos da Educação no Brasil, Paraguai e Argentina;
• Solicitar aos Governos Federal, Estadual, a urgente inclusão da Profissão de Secretariado nos concursos públicos e nos Planos de Cargos, Salários e Empregos nas empresas privadas;
• Mercado de Trabalho para Docentes, Profissionais de Secretariado e Estágios/Intercâmbios;
• Questões de Gênero e Organizações Internacionais que protegem as mulheres no mundo do trabalho.
As resoluções do evento serão encaminhadas ao Governo Federal brasileiro, para solicitarmos a urgente aprovação do nosso Conselho Federal de Secretariado e para o Governo do Paraná para solicitar a urgente aprovação da inclusão da profissão de Secretariado nos concursos públicos, e igualmente, serão enviadas para as empresas privadas para a atualização dos planos de carreira, com a inclusão da profissão de secretariado.
Além da integração profissional e educacional, o evento promoverá a socialização do saber e do conhecimento, em âmbito internacional, com a efetiva participação de representantes dos paises da tríplice fronteira.
Esperamos poder contar com a efetiva representação da importante instituição que V.Sa. representa e aguardamos a confirmação por email: sinsepar@gmail.com
Pela atenção especial e apoio institucional agradecemos,
Atenciosamente,
Neuralice Maina,
Presidente SINSEPAR/ASSEMPA
Diretora Forca Sindical - Secretaria da Mulher Regional Sul-PR
41-8841.4949
domingo, 3 de outubro de 2010
UFPR - Universidade Federal do Paraná: Concurso para Secretário Executivo
De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Federal do Paraná - UFPR e de acordo com o Decreto nº 6944 de 21 de agosto de 2009, da Portaria do Ministério da Educação nº 1134 de 02 de dezembro de 2009, publicada no D.O.U de 03 de dezembro de 2009, Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) nº 124 de 15 de março de 2010, publicada no D.O.U de 16 de março de 2010, a Portaria do Ministério da Educação (MEC) nº 324 de 19 de março de 2010, publicada no D.O.U de 22 de março de 2010, a Portaria do Ministério da Educação (MEC) nº 468 de 13 de abril de 2010, publicada no D.O.U de 14 de abril de 2010 e o Decreto nº 7332 de 19 de julho de 2010, publicado no D.O.U de 20 de julho de 2010, torno público que estarão abertas as inscrições ao Concurso Público para provimento de cargos da carreira de Técnico-administrativo, sob o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federais, nas vagas conforme quadro do item 2, nos termos do presente Edital, de acordo com a Lei nº 8.112/90 e Processo nº 23075.039321/2010-14.
1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O Concurso Público será regido por este edital e executado pelo Núcleo de Concursos e pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade Federal do Paraná.
1.2 O concurso destina-se a selecionar candidatos para provimento nos quadros da Universidade Federal do Paraná, sendo 06 (seis) vagas de Nível de Classificação E, 05 (cinco) vagas de Nível de Classificação D e 02 (duas) vagas de Nível de Classificação B para lotação na Universidade Federal do Paraná, localizada no município de Curitiba/PR.
2 DA ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS, VAGAS E OUTROS DADOS
Secretário Executivo
Curso Superior em Secretariado Executivo
40 horas
Mais em: http://www.pciconcursos.com.br/concurso/ufpr-universidade-federal-do-parana-pr-13-vagas-2
1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 O Concurso Público será regido por este edital e executado pelo Núcleo de Concursos e pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade Federal do Paraná.
1.2 O concurso destina-se a selecionar candidatos para provimento nos quadros da Universidade Federal do Paraná, sendo 06 (seis) vagas de Nível de Classificação E, 05 (cinco) vagas de Nível de Classificação D e 02 (duas) vagas de Nível de Classificação B para lotação na Universidade Federal do Paraná, localizada no município de Curitiba/PR.
2 DA ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS, VAGAS E OUTROS DADOS
Secretário Executivo
Curso Superior em Secretariado Executivo
40 horas
Mais em: http://www.pciconcursos.com.br/concurso/ufpr-universidade-federal-do-parana-pr-13-vagas-2
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
30 de Setembro: Dia do Secretário
Uma profissão na qual, mais do que em qualquer outras, se faz indispensável a aliança do carinho com a firmeza, por parte de que exerce, é a de secretária. Ser secretária, hoje, é optar por uma profissão. É gostar do que faz.
É investir no crescimento e na harmonia pessoal e profissional. É ter consciência do seu importante papel de agente de mudança e da atuação como assessora e agente facilitador.
Seu trabalho não se restringe apenas ao relacionamento com as pessoas, vai muito além, numa busca constante, exigindo de si a quase perfeição. A simpatia, a dedicação, a paciência, a objetividade, os conhecimentos e a sensibilidade fazem parte de um todo em que a secretária se enquadra como profissional eficiente.
Merecidamente, um dia em nosso calendário foi dedicado a esta profissional, zelosa e dedicada colaborada.
Parabéns especial a você, secretária, que valoriza cada vez mais sua profissão, que busca incessantemente seu aperfeiçoamento, que sabe o que quer e vai em busca do sucesso.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Verdades e Mentiras sobre currículo: Veja a opinião de especialistas sobre as curiosidades do assunto.
O currículo é o primeiro contato com a empresa na hora de se candidatar a uma vaga e, por isso, precisa deixar a melhor impressão possível para aumentar as chances de o candidato ser chamado para as próximas etapas de seleção.
O G1 ouviu os especialistas em recursos humanos Renato Grinberg, diretor da Trabalhando.com.br, Michele Demoni, gerente de relacionamento da Catho Online e Sheila Barbosa, consultora de RH da Luandre, para esclarecer o que é mito, verdade ou meia verdade sobre ele.
Faça o QUIZ no link:http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2010/08/g1-lista-mitos-sobre-curriculo-veja-verdades-e-mentiras.html
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Elas fazem diferente
Em artigo publicado pelo jornal Brasil Econômico, presidente da Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, defende ações que favoreçam a presença das mulheres no mundo dos negócios e na política
Evidenciar o papel da mulher na sociedade, na política e no mundo empresarial tem sido estimulado devido à participação de duas mulheres nas candidaturas à Presidência da República. Felizmente, nesse quesito, o número de países democráticos que tiveram ou têm uma mulher como líder nacional está aumentando: Alemanha, Inglaterra, Índia, Canadá, Chile, Argentina, etc. As leis da natureza fazem com que haja diferenças óbvias entre homens e mulheres. No campo da política, por exemplo, percebemos que a presença feminina contribui, dentre outros, para elevar a qualidade do diálogo, pois quando elas estão presentes o jogo de força, eventualmente bruto e mesmo sujo, é menos frequente e os bons modos no trato interpessoal prevalece.
No campo da economia, uma das maiores autoridades mundiais na área de empreendedorismo, o pesquisador canadense Louis Jacques Filion, analisou o empreendedorismo feminino mundial e constatou que no mundo dos negócios as mulheres têm mais conhecimento do mercado, são mais bem preparadas, progridem mais lentamente, porque tomam conta da família; planejam melhor o início de seus negócios e têm uma integração maior entre suas atividades pessoais e profissionais. E, o mais surpreendente, 25% das mulheres acreditam que são mais mal tratadas do que os homens pelas instituições de crédito pelo fato de serem mulheres.
As mulheres têm um estilo de gerenciamento mais participativo, se importam mais com seus empregados e clientes, não usam o mesmo critério dos homens para definir sucesso, gastam mais tempo e recursos com seus entes queridos, são mais envolvidas em atividades voluntárias para ajudar a comunidade e apontam mais razões familiares para iniciar seus negócios. A presença da mulher está evoluindo nos pequenos negócios, nas empresas familiares, como profissionais liberais e em posições de liderança nas empresas. Considerando as características femininas, acreditamos que novas políticas devem ser criadas para aumentar a participação das mulheres no mundo dos negócios.
Destaco o treinamento adequado dos agentes de crédito no atendimento do público feminino. Nesse ponto é oportuno citar o Grameen Bank, fundado em 1976 em Bangladesh, pelo economista Muhammad Yunus, prêmio Nobel da Paz, que conseguiu retirar milhões de pessoas da pobreza extrema através de pequenos empréstimos produtivos concedidos a mulheres. Perguntado por que emprestar somente às mulheres, Yunus responde que, além de empreendedoras, elas são altamente responsáveis pela sobrevivência das suas famílias e boas pagadoras.
No Brasil já temos 35% das famílias chefiadas por mulheres, mas a sua representação política ainda é desproporcional à contribuição econômica. Por isso devemos juntos, homens e mulheres, inventar ações mais ousadas que favoreçam a presença feminina na política para que o imenso potencial feminino, historicamente represado, possa se manifestar na sua plenitude. Essa é uma condição preliminar para a construção da sociedade harmoniosa, dinâmica e sustentável que todos desejamos!
Rodrigo Rocha Loures - Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep)
Evidenciar o papel da mulher na sociedade, na política e no mundo empresarial tem sido estimulado devido à participação de duas mulheres nas candidaturas à Presidência da República. Felizmente, nesse quesito, o número de países democráticos que tiveram ou têm uma mulher como líder nacional está aumentando: Alemanha, Inglaterra, Índia, Canadá, Chile, Argentina, etc. As leis da natureza fazem com que haja diferenças óbvias entre homens e mulheres. No campo da política, por exemplo, percebemos que a presença feminina contribui, dentre outros, para elevar a qualidade do diálogo, pois quando elas estão presentes o jogo de força, eventualmente bruto e mesmo sujo, é menos frequente e os bons modos no trato interpessoal prevalece.
No campo da economia, uma das maiores autoridades mundiais na área de empreendedorismo, o pesquisador canadense Louis Jacques Filion, analisou o empreendedorismo feminino mundial e constatou que no mundo dos negócios as mulheres têm mais conhecimento do mercado, são mais bem preparadas, progridem mais lentamente, porque tomam conta da família; planejam melhor o início de seus negócios e têm uma integração maior entre suas atividades pessoais e profissionais. E, o mais surpreendente, 25% das mulheres acreditam que são mais mal tratadas do que os homens pelas instituições de crédito pelo fato de serem mulheres.
As mulheres têm um estilo de gerenciamento mais participativo, se importam mais com seus empregados e clientes, não usam o mesmo critério dos homens para definir sucesso, gastam mais tempo e recursos com seus entes queridos, são mais envolvidas em atividades voluntárias para ajudar a comunidade e apontam mais razões familiares para iniciar seus negócios. A presença da mulher está evoluindo nos pequenos negócios, nas empresas familiares, como profissionais liberais e em posições de liderança nas empresas. Considerando as características femininas, acreditamos que novas políticas devem ser criadas para aumentar a participação das mulheres no mundo dos negócios.
Destaco o treinamento adequado dos agentes de crédito no atendimento do público feminino. Nesse ponto é oportuno citar o Grameen Bank, fundado em 1976 em Bangladesh, pelo economista Muhammad Yunus, prêmio Nobel da Paz, que conseguiu retirar milhões de pessoas da pobreza extrema através de pequenos empréstimos produtivos concedidos a mulheres. Perguntado por que emprestar somente às mulheres, Yunus responde que, além de empreendedoras, elas são altamente responsáveis pela sobrevivência das suas famílias e boas pagadoras.
No Brasil já temos 35% das famílias chefiadas por mulheres, mas a sua representação política ainda é desproporcional à contribuição econômica. Por isso devemos juntos, homens e mulheres, inventar ações mais ousadas que favoreçam a presença feminina na política para que o imenso potencial feminino, historicamente represado, possa se manifestar na sua plenitude. Essa é uma condição preliminar para a construção da sociedade harmoniosa, dinâmica e sustentável que todos desejamos!
Rodrigo Rocha Loures - Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep)
Currículo em inglês deve destacar resultados
Documento é mais do que tradução daquele escrito em português.
Especialistas dão dicas para montagem de cada tópico.
Imprimir Currículo em inglês é mais do que uma simples tradução do escrito em português, alertam especialistas, sobretudo para quem quer disputar vagas no exterior. Para impressionar, o candidato deve focar nos seus resultados, tanto na vida acadêmica quanto na profissional.
Ter um currículo em inglês não é necessidade só daqueles que pretendem trabalhar fora do Brasil. De acordo com a consultora da DMRH Naamisis Campos, mesmo em seleções nacionais, pessoas de outros países podem ser destacadas para avaliar as habilidades descritas no currículo. “A demanda é grande para multinacionais dentro do país. E cada vez mais as pessoas se relacionam com a matriz, de maneira global, por isso, precisam do idioma”, diz.
Marta Cavallini
Do G1, em São Paulo
Mais em: http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2010/08/curriculo-em-ingles-deve-destacar-resultados-saiba-como-elaborar.html
Especialistas dão dicas para montagem de cada tópico.
Imprimir Currículo em inglês é mais do que uma simples tradução do escrito em português, alertam especialistas, sobretudo para quem quer disputar vagas no exterior. Para impressionar, o candidato deve focar nos seus resultados, tanto na vida acadêmica quanto na profissional.
Ter um currículo em inglês não é necessidade só daqueles que pretendem trabalhar fora do Brasil. De acordo com a consultora da DMRH Naamisis Campos, mesmo em seleções nacionais, pessoas de outros países podem ser destacadas para avaliar as habilidades descritas no currículo. “A demanda é grande para multinacionais dentro do país. E cada vez mais as pessoas se relacionam com a matriz, de maneira global, por isso, precisam do idioma”, diz.
Marta Cavallini
Do G1, em São Paulo
Mais em: http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2010/08/curriculo-em-ingles-deve-destacar-resultados-saiba-como-elaborar.html
quarta-feira, 21 de julho de 2010
A Gestão da Qualidade como atributo de uma empresa
O termo sistema pode ser entendido como um conjunto organizado de elementos que interagem entre si para atingir um objetivo segundo um princípio estabelecido.
Sistema de gestão da qualidade
O sistema da qualidade envolve o desenvolvimento e a implementação de uma estrutura específica para a qualidade, com características próprias. A operacionalização é orientada por uma filosofia básica e atende a determinados princípios, com funções bem definidas e as ações a serem alcançadas.
De acordo com a NBR ISO 9000, o Sistema de Gestão da Qualidade objetiva a direção e o controle numa empresa no que diz respeito à qualidade. Para compreensão do sistema, é necessário o esclarecimento das palavras-chave mais utilizadas:
• Princípios de Gestão da Qualidade: foco no cliente, liderança, envolvimento das pessoas; abordagem de processo; abordagem do sistema para gestão; melhora contínua; abordagem dos fatos; benefícios mútuos com fornecedores.
• Fundamentos de Sistemas de Gestão da Qualidade: satisfação de clientes; requisitos; abordagem do sistema; abordagem de processo; política da qualidade; objetivos da qualidade; alta direção; documentação; avaliação; auditoria; análise crítica; auto-avaliação; melhora contínua; técnicas estatísticas; integração com outros enfoques; relação com modelos de excelência.
• Termos e definições relacionados com qualidade: gestão; organização; processo; produto; características; conformidade; documentação; exame; auditoria; garantia da qualidade de processos de medição.
Fonte: Gestão da qualidade: requisitos da ISO 9001 (http://www.sebrae.com.br/setor/apicultura/sobre-apicultura/gestao/gestao-empresarial/integra_bia?ident_unico=120000896)
Sistema de gestão da qualidade
O sistema da qualidade envolve o desenvolvimento e a implementação de uma estrutura específica para a qualidade, com características próprias. A operacionalização é orientada por uma filosofia básica e atende a determinados princípios, com funções bem definidas e as ações a serem alcançadas.
De acordo com a NBR ISO 9000, o Sistema de Gestão da Qualidade objetiva a direção e o controle numa empresa no que diz respeito à qualidade. Para compreensão do sistema, é necessário o esclarecimento das palavras-chave mais utilizadas:
• Princípios de Gestão da Qualidade: foco no cliente, liderança, envolvimento das pessoas; abordagem de processo; abordagem do sistema para gestão; melhora contínua; abordagem dos fatos; benefícios mútuos com fornecedores.
• Fundamentos de Sistemas de Gestão da Qualidade: satisfação de clientes; requisitos; abordagem do sistema; abordagem de processo; política da qualidade; objetivos da qualidade; alta direção; documentação; avaliação; auditoria; análise crítica; auto-avaliação; melhora contínua; técnicas estatísticas; integração com outros enfoques; relação com modelos de excelência.
• Termos e definições relacionados com qualidade: gestão; organização; processo; produto; características; conformidade; documentação; exame; auditoria; garantia da qualidade de processos de medição.
Fonte: Gestão da qualidade: requisitos da ISO 9001 (http://www.sebrae.com.br/setor/apicultura/sobre-apicultura/gestao/gestao-empresarial/integra_bia?ident_unico=120000896)
terça-feira, 8 de junho de 2010
Brasil atinge maior taxa de empreendedorismo por oportunidade
O brasileiro tende a enxergar na crise uma oportunidade. A nova edição da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, a GEM 2009, divulgada dia 06/04/2010, em entrevista coletiva, em São Paulo, confirma esta afirmação.
Segundo o estudo, no ano passado, mesmo com a crise financeira internacional, o Brasil atingiu a maior taxa de empreendedorismo por oportunidade - 9,4% contra 5,9% da taxa de empreendedorismo por necessidade. Para cada 1,6 empreendedor por oportunidade temos um por necessidade.
Nas últimas nove edições da Pesquisa GEM, a taxa de empreendedorismo por oportunidade vem demonstrando crescimento gradativo, passando de 8,5%, em 2001, para 9,4%, em 2009.
A pesquisadora do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), Simara Greco, explica que a elevação em 2009 se deve ao alto crescimento ocorrido isoladamente nos empreendimentos nascentes, que passou de 2,93%, em 2008, para 5,78%, em 2009.
Deste último dado, 4,3% são empreendimentos nascentes por oportunidade. O IBQP é a instituição executora da pesquisa no Brasil, que conta com a parceria do SEBRAE.
No ranking dos países com nível comparável de desenvolvimento econômico da GEM 2009, o Brasil é o sexto mais empreendedor, com taxa de 15,3%, o que equivale a 18,8 milhões de pessoas.
A taxa geral se refere à soma dos empreendimentos novos (que surgiram nos últimos três anos e meio), que foi de 9,75%, e dos empreendimentos nascentes (com até três meses de vida ou ainda em processo de criação), que ficou em 5,78%.
A atual taxa está acima da média histórica do Brasil, que é de 13%. Em 2008, a taxa ficou em 12%.
A partir dos dados da GEM é possível concluir que a atividade empreendedora é uma das causas para a geração de renda e elevação do Produto Interno Bruto (PIB) dos países.
Assim ocorreu no Brasil. Durante a crise financeira internacional, a economia brasileira manteve-se dinâmica, devido, principalmente, ao mercado interno, abastecido por micro e pequenas empresas, nascentes ou não, em sua maioria, dos setores de Comércio e Serviços.
O mesmo não ocorreu nos Estados Unidos. Devido a opções diferentes do país nos anos anteriores, não surgiram, no ápice da crise, oportunidades visíveis de negócios que estimulassem a ação empreendedora.
Segundo o diretor-técnico do SEBRAE, Carlos Alberto dos Santos, "a pesquisa GEM comprova que o Brasil está mudando para melhor". "Estamos já vivendo um ciclo virtuoso de crescimento, com inclusão social. Isso se reflete na disposição das pessoas em empreender", afirma.
"A motivação para abrir o próprio negócio e se aperfeiçoar na atividade desempenhada baseia-se em horizontes promissores, que não se fecharam para o Brasil nem quando grande parte dos países mergulhou na recente crise financeira.
No auge da crise, sondagem feita pelo SEBRAE mostrava que os pequenos negócios continuavam apostando em um bom 2009. Mais uma vez, o segmento mostrou ser o lastro confiável do crescimento sustentado que se espera para o Brasil", assinala Carlos Alberto dos Santos.
Outros países
Na China, 18,8% da população adulta (169 milhões de pessoas) é empreendedora. Apesar desse grande número, a proporção é de um empreendedor por oportunidade para cada um por necessidade. Já na Rússia, o número de empresários é menor, com taxa de 3,9% (1,3 milhão), porém, a proporção de empreendedores por oportunidade é maior: 2,35 para cada um por necessidade.
Quando comparada aos países citados acima, a Suíça apresenta maior disparidade entre as proporções. A Suíça possui taxa de empreendedorismo (TEA) de 7,72%.
Além desse alto índice de empreendedores, para cada pessoa que empreende por necessidade, 13 o fazem por oportunidade. Nos Estados Unidos, a TEA é de 8%, com proporção equilibrada de três empreendimentos gerados por oportunidade e um por necessidade.
Ao analisar 13 países membros do G-20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo) que participaram do estudo, a GEM 2009 constatou que a população da China é a mais empreendedora, com taxa de 18,8% (169 milhões de pessoas), seguida do Brasil, com 15,3% (18,8 milhões); Argentina, 14,7% (3,5 milhões); Estados Unidos, 8% (15,4 milhões); Coréia do Sul, 7% (2,3 milhões); África do Sul, 5,9% (1,7 milhão); Reino Unido, 5,7% (2,2 milhões); Arábia Saudita, 4,7% (501 mil); França, 4,3% (1,6 milhão); Alemanha, 4,1% (2,1 milhões); Rússia, 3,9 % (3,7 milhões); Itália, 3,7% (1,3 milhão); e Japão, 3,3% (2,5 milhões).
Seis países que integram o G-20 não participaram desta edição da GEM. São eles: Austrália, Canadá, Índia, Indonésia, México e Turquia.
Fonte:http://www.sebraepr.com.br
Segundo o estudo, no ano passado, mesmo com a crise financeira internacional, o Brasil atingiu a maior taxa de empreendedorismo por oportunidade - 9,4% contra 5,9% da taxa de empreendedorismo por necessidade. Para cada 1,6 empreendedor por oportunidade temos um por necessidade.
Nas últimas nove edições da Pesquisa GEM, a taxa de empreendedorismo por oportunidade vem demonstrando crescimento gradativo, passando de 8,5%, em 2001, para 9,4%, em 2009.
A pesquisadora do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), Simara Greco, explica que a elevação em 2009 se deve ao alto crescimento ocorrido isoladamente nos empreendimentos nascentes, que passou de 2,93%, em 2008, para 5,78%, em 2009.
Deste último dado, 4,3% são empreendimentos nascentes por oportunidade. O IBQP é a instituição executora da pesquisa no Brasil, que conta com a parceria do SEBRAE.
No ranking dos países com nível comparável de desenvolvimento econômico da GEM 2009, o Brasil é o sexto mais empreendedor, com taxa de 15,3%, o que equivale a 18,8 milhões de pessoas.
A taxa geral se refere à soma dos empreendimentos novos (que surgiram nos últimos três anos e meio), que foi de 9,75%, e dos empreendimentos nascentes (com até três meses de vida ou ainda em processo de criação), que ficou em 5,78%.
A atual taxa está acima da média histórica do Brasil, que é de 13%. Em 2008, a taxa ficou em 12%.
A partir dos dados da GEM é possível concluir que a atividade empreendedora é uma das causas para a geração de renda e elevação do Produto Interno Bruto (PIB) dos países.
Assim ocorreu no Brasil. Durante a crise financeira internacional, a economia brasileira manteve-se dinâmica, devido, principalmente, ao mercado interno, abastecido por micro e pequenas empresas, nascentes ou não, em sua maioria, dos setores de Comércio e Serviços.
O mesmo não ocorreu nos Estados Unidos. Devido a opções diferentes do país nos anos anteriores, não surgiram, no ápice da crise, oportunidades visíveis de negócios que estimulassem a ação empreendedora.
Segundo o diretor-técnico do SEBRAE, Carlos Alberto dos Santos, "a pesquisa GEM comprova que o Brasil está mudando para melhor". "Estamos já vivendo um ciclo virtuoso de crescimento, com inclusão social. Isso se reflete na disposição das pessoas em empreender", afirma.
"A motivação para abrir o próprio negócio e se aperfeiçoar na atividade desempenhada baseia-se em horizontes promissores, que não se fecharam para o Brasil nem quando grande parte dos países mergulhou na recente crise financeira.
No auge da crise, sondagem feita pelo SEBRAE mostrava que os pequenos negócios continuavam apostando em um bom 2009. Mais uma vez, o segmento mostrou ser o lastro confiável do crescimento sustentado que se espera para o Brasil", assinala Carlos Alberto dos Santos.
Outros países
Na China, 18,8% da população adulta (169 milhões de pessoas) é empreendedora. Apesar desse grande número, a proporção é de um empreendedor por oportunidade para cada um por necessidade. Já na Rússia, o número de empresários é menor, com taxa de 3,9% (1,3 milhão), porém, a proporção de empreendedores por oportunidade é maior: 2,35 para cada um por necessidade.
Quando comparada aos países citados acima, a Suíça apresenta maior disparidade entre as proporções. A Suíça possui taxa de empreendedorismo (TEA) de 7,72%.
Além desse alto índice de empreendedores, para cada pessoa que empreende por necessidade, 13 o fazem por oportunidade. Nos Estados Unidos, a TEA é de 8%, com proporção equilibrada de três empreendimentos gerados por oportunidade e um por necessidade.
Ao analisar 13 países membros do G-20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo) que participaram do estudo, a GEM 2009 constatou que a população da China é a mais empreendedora, com taxa de 18,8% (169 milhões de pessoas), seguida do Brasil, com 15,3% (18,8 milhões); Argentina, 14,7% (3,5 milhões); Estados Unidos, 8% (15,4 milhões); Coréia do Sul, 7% (2,3 milhões); África do Sul, 5,9% (1,7 milhão); Reino Unido, 5,7% (2,2 milhões); Arábia Saudita, 4,7% (501 mil); França, 4,3% (1,6 milhão); Alemanha, 4,1% (2,1 milhões); Rússia, 3,9 % (3,7 milhões); Itália, 3,7% (1,3 milhão); e Japão, 3,3% (2,5 milhões).
Seis países que integram o G-20 não participaram desta edição da GEM. São eles: Austrália, Canadá, Índia, Indonésia, México e Turquia.
Fonte:http://www.sebraepr.com.br
terça-feira, 25 de maio de 2010
TECPUCPR promove V Encontro dos Cursos Técnicos em Secretariado do Paraná
O tema desse ano é “Como secretariar com sucesso”
O TECPUCPR promove no dia 9 de junho o V Encontro dos cursos técnicos em secretariado do Paraná. O tema desse ano é “Como secretariar com sucesso” e terá palestras sobre plano de carreira e etiqueta profissional.
O evento será realizado no auditório Gregor Mendel, no CCBS da PUCPR, câmpus Curitiba.
Os interessados devem se inscrever até o dia 6 de junho pelo site http://www.pucpr.br/tecnico/extensao.php.
Mais informações pelo telefone(41) 9692-3111 com Patrícia Marques.
Inscrições gratuitas e limitadas.
Fonte: http://www.pucpr.br/receptor.php?id=15347
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Os temores de dar e receber Feedback
Uma pesquisa desenvolvida pela Missel Capacitação Empresarial revela que os gestores das empresas brasileiras estão ainda despreparados para dar retornos aos funcionários, o chamado Feedback. A pesquisa foi realizada com o objetivo de investigar as dificuldades e prejuízos que sofrem as pessoas e as organizações pela baixa freqüência e qualidade da troca de informações entre gestores e profissionais, a respeito das atividades e relacionamentos no dia-a-dia do trabalho.
Uma das maiores dificuldades relatadas pelos gestores é a pouca abertura para discussão de problemas e dificuldades. O levantamento também mostrou que quase metade dos profissionais temem que possam magoar o funcionário ao darem o feedback. Segundo Simoni Missel, estudiosa no assunto há 13 anos, diretora da Missel Capacitação Empresarial e professora do MBA e Pós Graduação da ESPM, uma das vantagens do feedback é a diminuição das fofocas e a “rádio peão” porque esclarece mal-entendidos. “Além disso, favorece a reflexão e estimula a análise frequente das situações, estimula o aprendizado individual e a percepção dos pontos fortes e das oportunidades de melhorias no desempenho”.
A ferramenta também auxilia a comunicação no setor, a motivação e interação da equipe, o conhecimento mercadológico e até o planejamento no dia-a-dia. Os relatos de gerentes e diretores que participaram da pesquisa realizada pela Missel Capacitação Empresarial, mostram que muitos líderes
organizacionais gestores já descobriram a técnica do feedback como ferramenta de gestão para o aperfeiçoamento de profissionais.
Na opinião destes gestores, os resultados no dia-a-dia do trabalho são evidentes permitindo que sejam modificadas a maneira de encarar e lidar com assuntos e ideias, e permitindo também trabalhar com mais empenho na busca de melhores resultados. Os dados fornecidos pela pesquisa revelam que praticamente a totalidade (99%) destes gestores e executivos concordam que o feedback é uma forte ferramenta de motivação e aumento da produtividade dos funcionários.
Porém, um dado que chamou a atenção é que pouco mais da metade dos entrevistados (53%) afirmam que quando recebem feedback positivo, sentem que o elogio lhes deixa mais motivado. Muito aplicado hoje para aperfeiçoar as competências interpessoais, indispensáveis à carreira dos profissionais no mundo corporativo e para alcançar a excelência na performance, “o feedback on the job” tem se apresentado como uma das ferramentas mais potentes na mudança de comportamento.
Esta técnica, quando fornecida pelos gerentes e diretores das organizações, visa orientar e encorajar os profissionais a melhorar, continuar ou desenvolver determinadas atitudes por meio da informação específica de seu desempenho. “O sucesso ou o fracasso do feedback está diretamente relacionado com a forma de como este é dado. Cabe ao gestor construir seus alicerces, de forma que a equipe perceba os retornos como algo positivo e reconheça-o como uma prática que pode contribuir muito para a melhoria de desempenho. Competências específicas para o sucesso da técnica precisam ser desenvolvidas pelos líderes das organizações”, comenta Simoni.
Sobre a pesquisa
Dos 237 profissionais em cargos de liderança pesquisados, constatou-se que aqueles considerados “geração Y”, com menos de 30 anos, estão menos preparados quanto as habilidades exigidas para um feedback efetivo, do que os líderes de 31 a 45 anos ou com mais de 45. As habilidades menos
desenvolvidas pelos “Y” foram:
• Escolha de hora e local: que se refere à agilidade em que o retorno deve ser dado e ao local apropriado para isto. As críticas nunca devem ser feitas em público.
• Abordagem específica: mostra que o feedback eficiente apresenta exemplos claros e compreensíveis, sem ter que ficar levantando suposições.
• Foco em comportamento: concentrando-se apenas em comportamentos específicos que podem ser analisados e mensurados.
• Capacidade de ouvir: consiste em encorajar a outra pessoa a expressar o seu ponto de vista e então escutar atentamente o que ela diz.
Profissionais com 45 anos ou mais, apresentaram a melhor performance nas habilidades requeridas para a prática do feedback bem sucedido. Descrição dos sentimentos é outra habilidade necessária para esta prática. No ranking das competências ficou classificada em último lugar (10º), com média de 6,78, identificada como a habilidade de maior dificuldade dos líderes pesquisados.
É importante considerar, que a menor pontuação corresponde a gestores de 31 a 45 anos, com média de 5,9, seguida dos gestores até os 30 anos, com média de 6,2 e dos quarentões com média de
6,3. A descrição dos sentimentos é uma competência que pode ser difícil para gerentes e executivos com restrições em demonstrarem o que sentem. Os sentimentos além de serem importantes, são poderosos e impactantes quando combinamos com uma mensagem de feedback.
“Foco em comportamento” foi a 9ª classificada das 10 habilidades, com média de 6,85, considerada abaixo da média, demonstrando a limitação apresentada pelos gestores em fornecer feedbacks focados em comportamentos específicos. Feedback equilibrado, corresponde ao equilíbrio entre o retorno positivo e o corretivo. Muitos gerentes não conseguem equilibrar os dois tipos, preferindo dar o corretivo.
Segundo dados da pesquisa, esta habilidade classificou-se em 1º lugar, tanto para homens como para as mulheres, com média de 8,47 e 8,21 respectivamente. Os diversos métodos de como lidar com as pessoas muitas vezes dificulta a aplicação destas ferramentas e até desestimula líderes, que percebem nas pessoas o principal valor da companhia, o mais complexo de ser desenvolvido. Transformações radicais nas atividades dos executivos obrigam gestores de áreas essencialmente técnicas como engenharia, informática, medicina, logística, contabilidade, vendas, além de muitas outras, a buscarem
aperfeiçoamento na gestão das pessoas para reter e gerenciar melhor seus colaboradores.
Esta preocupação em relação a necessidade de aperfeiçoamento na gestão das pessoas já ultrapassou as paredes do departamento de recursos humanos e agora atinge todos os setores e gestores das empresas, de uma forma ou de outra. As áreas já não delimitam relacionamentos, e para alcançar
resultados através das pessoas é explícito que todos desenvolvam habilidades de comunicação. Se não recebem um retorno apropriado as pessoas tendem a criar problemas no trabalho e a empresa perde tempo e dinheiro tentando resolvê-los.
Por outro lado, com um feedback adequado as pessoas tendem a fazer as coisas que os livros sobre produtividade tentam ensinar. Ganha quem se antecipa a estas necessidades e descobre as melhores ferramentas a serem aplicadas no ambiente de trabalho.
Simoni Missel (Diretora de treinamento da Missel Capacitação Empresarial, Presidente da Associação Gaúcha de Desenvolvimento de Carreira (AGDC). É consultora de carreira com formação em Psicologia (PUCRS), MBA Executivo (ESPM) e Coach Executiva e Mestranda em Psicologia. Colaborou Marcelo Matusiak.
Fonte: http://br.hsmglobal.com
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Blogs e redes sociais viram negócio na mão de jovem empreendedor
por Marcus Vinicius Pilleggi
Com apenas 23 anos, programador brasiliense ganha dinheiro fazendo a ponte entre produtores de conteúdo na internet e anunciantes
Inserir publicidade em mídias sociais, fazendo a ponte entre o anunciante e os donos de comunidades, blogs e perfis em redes sociais é o serviço oferecido pela Boo-Box, empresa fundada pelo programador Marco Gomes há três anos. Usuários de blogs e redes sociais se registram no site da empresa gratuitamente e concordam com a veiculação de propagandas em seus meios. A agência de publicidade contrata a Boo-Box, que possui mais de nove mil associados, e veicula seus anúncios nessas redes; cabe à Boo Box classificar quais sites são melhores para determinado anunciante e remunerar os donos desses blogs e twitters de acordo com os cliques que a propaganda recebe.
Programador desde os 12 anos de idade, o jovem empresário Marco Gomes criou o projeto que viria a se tornar a Boo-Box em dezembro de 2006. Em fevereiro de 2007, uma crítica positiva no site de empreendedorismo digital TechCrunch, que analisa e referencia empresas que podem ter vida longa na internet, começou a despertar a atenção de investidores para o projeto.
Na época, Gomes trabalhava em uma agência de publicidade em Brasília. Com 20 anos, conquistou o posto de líder técnico de publicidade na empresa em que começou como estagiário e chefiava 14 funcionários. No tempo livre, criou a Boo-Box. Mesmo com um bom emprego e vida estável, ele resolveu largar tudo e vir para São Paulo investir no próprio negócio. “Comprei o risco. Ia fazer isso de qualquer maneira, com ou sem investidor”, lembra.
Tudo deu certo para a empresa, que atraiu mídia e investidores. “Comecei com um investidor aqui de São Paulo e ele me apresentou para o consultor Marcos Tanaka (hoje sócio e CEO da Boo-Box) e ele topou entrar no projeto”, diz Gomes, hoje com 23 anos. Juntos, elaboraram um plano de negócios rapidamente em junho de 2007. Em agosto do mesmo ano, graças a um aporte financeiro de US$ 300 mil da empresa de investimentos Monashees Capital, que foca em mídia digital, fundou oficialmente a Boo-Box e ali atua como diretor de inovação.
Atualmente, quase 30 funcionários trabalham na empresa. São mais de 9 mil publicadores de conteúdo associados, que exibem 500 milhões de anúncios em 200 milhões de espaços, com cerca de 21 milhões de visitantes únicos por mês. A audiência e o número de associados da empresa crescem, em média, 23% ao mês.
Cliente da Boo-Box, o portal Futebol Interior, de Campinas, em São Paulo, é especializado em cobertura jornalística de todos os campeonatos em território nacional. Os sócios do negócio procuraram a empresa para atrair anunciantes e conseguiram, com isso, aumentar a rentabilidade em 80%. Segundo José Carlos Silva, coordenador comercial do Futebol Interior, a Boo-Box permitiu diversificar os anunciantes no site. "Eles nos trouxeram uma gama muito grande de anúncios que eram de interesse dos leitores e não se restringiam ao campo esportivo. Além dessa vantagem, a Boo-Box acaba agilizando o contato com os anunciantes", afirma.
Para Marcelo Lobianco, coordenador do Curso Avançado de Marketing e Comunicação Digital da ESPM, o investimento em marketing na internet é vantajoso para as empresas por ser a única mídia totalmente flexível. “Ali você pode começar investindo R$ 1 e depois aumentar isso em 100 vezes, ou diminuir, e tem o feedback constante do próprio usuário da rede”, diz. Para ele, a possibilidade de acompanhar o que está sendo dito sobre a marca é muito conveniente para corrigir problemas e tomar iniciativas para melhorar a recepção e a venda de determinado produto ou serviço. Segundo ele, o bom da internet é porque ela é “canal, veículo e plataforma de negócios, algo que nenhuma outra mídia combina”.
Segundo Lobianco, em breve, com a chamada web 3.0, o conteúdo de internet será mais direcionado ao usuário. Ou seja, ele entrará em contato com o conteúdo mais adequado ao seu perfil. “Alguns portais ou sites até já fazem isso, ou com a criação de perfil dentro do próprio portal ou então por análise de cookies”, afirma. Isso quer dizer que, eventualmente, só entrará em contato com a pessoa a propaganda que se adequar ao seu perfil. Para ele, muitos ainda não entenderam o potencial da internet para a propaganda: “No Brasil nós ainda temos a cultura de que anúncio rentável é aquele feito em horário nobre, na televisão”. Lobianco garante, contudo, que estamos no caminho para quebrar esse paradigma.
Fonte? http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI135364-17180,00-BLOGS+E+REDES+SOCIAIS+VIRAM+NEGOCIO+NA+MAO+DE+JOVEM+EMPREENDEDOR.html
Com apenas 23 anos, programador brasiliense ganha dinheiro fazendo a ponte entre produtores de conteúdo na internet e anunciantes
Inserir publicidade em mídias sociais, fazendo a ponte entre o anunciante e os donos de comunidades, blogs e perfis em redes sociais é o serviço oferecido pela Boo-Box, empresa fundada pelo programador Marco Gomes há três anos. Usuários de blogs e redes sociais se registram no site da empresa gratuitamente e concordam com a veiculação de propagandas em seus meios. A agência de publicidade contrata a Boo-Box, que possui mais de nove mil associados, e veicula seus anúncios nessas redes; cabe à Boo Box classificar quais sites são melhores para determinado anunciante e remunerar os donos desses blogs e twitters de acordo com os cliques que a propaganda recebe.
Programador desde os 12 anos de idade, o jovem empresário Marco Gomes criou o projeto que viria a se tornar a Boo-Box em dezembro de 2006. Em fevereiro de 2007, uma crítica positiva no site de empreendedorismo digital TechCrunch, que analisa e referencia empresas que podem ter vida longa na internet, começou a despertar a atenção de investidores para o projeto.
Na época, Gomes trabalhava em uma agência de publicidade em Brasília. Com 20 anos, conquistou o posto de líder técnico de publicidade na empresa em que começou como estagiário e chefiava 14 funcionários. No tempo livre, criou a Boo-Box. Mesmo com um bom emprego e vida estável, ele resolveu largar tudo e vir para São Paulo investir no próprio negócio. “Comprei o risco. Ia fazer isso de qualquer maneira, com ou sem investidor”, lembra.
Tudo deu certo para a empresa, que atraiu mídia e investidores. “Comecei com um investidor aqui de São Paulo e ele me apresentou para o consultor Marcos Tanaka (hoje sócio e CEO da Boo-Box) e ele topou entrar no projeto”, diz Gomes, hoje com 23 anos. Juntos, elaboraram um plano de negócios rapidamente em junho de 2007. Em agosto do mesmo ano, graças a um aporte financeiro de US$ 300 mil da empresa de investimentos Monashees Capital, que foca em mídia digital, fundou oficialmente a Boo-Box e ali atua como diretor de inovação.
Atualmente, quase 30 funcionários trabalham na empresa. São mais de 9 mil publicadores de conteúdo associados, que exibem 500 milhões de anúncios em 200 milhões de espaços, com cerca de 21 milhões de visitantes únicos por mês. A audiência e o número de associados da empresa crescem, em média, 23% ao mês.
Cliente da Boo-Box, o portal Futebol Interior, de Campinas, em São Paulo, é especializado em cobertura jornalística de todos os campeonatos em território nacional. Os sócios do negócio procuraram a empresa para atrair anunciantes e conseguiram, com isso, aumentar a rentabilidade em 80%. Segundo José Carlos Silva, coordenador comercial do Futebol Interior, a Boo-Box permitiu diversificar os anunciantes no site. "Eles nos trouxeram uma gama muito grande de anúncios que eram de interesse dos leitores e não se restringiam ao campo esportivo. Além dessa vantagem, a Boo-Box acaba agilizando o contato com os anunciantes", afirma.
Para Marcelo Lobianco, coordenador do Curso Avançado de Marketing e Comunicação Digital da ESPM, o investimento em marketing na internet é vantajoso para as empresas por ser a única mídia totalmente flexível. “Ali você pode começar investindo R$ 1 e depois aumentar isso em 100 vezes, ou diminuir, e tem o feedback constante do próprio usuário da rede”, diz. Para ele, a possibilidade de acompanhar o que está sendo dito sobre a marca é muito conveniente para corrigir problemas e tomar iniciativas para melhorar a recepção e a venda de determinado produto ou serviço. Segundo ele, o bom da internet é porque ela é “canal, veículo e plataforma de negócios, algo que nenhuma outra mídia combina”.
Segundo Lobianco, em breve, com a chamada web 3.0, o conteúdo de internet será mais direcionado ao usuário. Ou seja, ele entrará em contato com o conteúdo mais adequado ao seu perfil. “Alguns portais ou sites até já fazem isso, ou com a criação de perfil dentro do próprio portal ou então por análise de cookies”, afirma. Isso quer dizer que, eventualmente, só entrará em contato com a pessoa a propaganda que se adequar ao seu perfil. Para ele, muitos ainda não entenderam o potencial da internet para a propaganda: “No Brasil nós ainda temos a cultura de que anúncio rentável é aquele feito em horário nobre, na televisão”. Lobianco garante, contudo, que estamos no caminho para quebrar esse paradigma.
Fonte? http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI135364-17180,00-BLOGS+E+REDES+SOCIAIS+VIRAM+NEGOCIO+NA+MAO+DE+JOVEM+EMPREENDEDOR.html
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Seleção à brasileira
por Léa De Luca
Empresas disputam jovens talentos promissores.
No Brasil, os programas de trainees patrocinados por grandes empresas para atrair jovens com até dois anos de formados assumiram nos últimos anos proporções gigantescas — alguns chegam a receber mais de mil inscrições de candidatos por vaga, como aconteceu recentemente com o da AmBev. Empresas como a Natura precisam até guardar sigilo sobre sua identidade — o que é uma boa estratégia para evitar candidatos atraídos só pela fama da marca. Aqui, as companhias concorrem entre si pelos talentos mais promissores, fazendo propaganda do seu clima organizacional, e investimentos pesados em processos seletivos inovadores.
O programa do Citibank no Brasil deste ano, por exemplo, recebeu 27 mil inscrições. Henrique Szapiro, superintendente executivo de RH e assuntos corporativos do Citi, diz que não há nada sequer parecido em nenhum dos 140 países onde o banco atua.
Para fisgar esses novos talentos é preciso falar sua língua — e também mostrar que sua empresa é melhor do que as outras. Blogs, chats e redes sociais fazem parte do processo seletivo — os Y querem trocar impressões entre si e, mais do que isso, querem o direito de sabatinar as empresas também. Então, não adianta dizer que é Hollywood se a empresa é um Vietnã — como no resto do mundo, a maioria dos jovens Y brasileiros exige fidelidade à propaganda. Aqui, talvez, até mais do que em outros países, pois apesar dos grandes avanços em governança corporativa, as empresas brasileiras (até as multinacionais) não são tão transparentes e monitoradas pela opinião pública quanto são na Europa ou nos Estados Unidos, por exemplo. Por isso esse contato é tão importante para os jovens candidatos, explica Regina Camargo, diretora da consultoria Across, especializada em gestão de pessoas.
Fonte:http://www.hbrbr.com.br/index.php?codid=233&__akacao=261212&__akcnt=abfcb6d9&__akvkey=4759&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=HBR+-+Newsletter+Maio+2010
Empresas disputam jovens talentos promissores.
No Brasil, os programas de trainees patrocinados por grandes empresas para atrair jovens com até dois anos de formados assumiram nos últimos anos proporções gigantescas — alguns chegam a receber mais de mil inscrições de candidatos por vaga, como aconteceu recentemente com o da AmBev. Empresas como a Natura precisam até guardar sigilo sobre sua identidade — o que é uma boa estratégia para evitar candidatos atraídos só pela fama da marca. Aqui, as companhias concorrem entre si pelos talentos mais promissores, fazendo propaganda do seu clima organizacional, e investimentos pesados em processos seletivos inovadores.
O programa do Citibank no Brasil deste ano, por exemplo, recebeu 27 mil inscrições. Henrique Szapiro, superintendente executivo de RH e assuntos corporativos do Citi, diz que não há nada sequer parecido em nenhum dos 140 países onde o banco atua.
Para fisgar esses novos talentos é preciso falar sua língua — e também mostrar que sua empresa é melhor do que as outras. Blogs, chats e redes sociais fazem parte do processo seletivo — os Y querem trocar impressões entre si e, mais do que isso, querem o direito de sabatinar as empresas também. Então, não adianta dizer que é Hollywood se a empresa é um Vietnã — como no resto do mundo, a maioria dos jovens Y brasileiros exige fidelidade à propaganda. Aqui, talvez, até mais do que em outros países, pois apesar dos grandes avanços em governança corporativa, as empresas brasileiras (até as multinacionais) não são tão transparentes e monitoradas pela opinião pública quanto são na Europa ou nos Estados Unidos, por exemplo. Por isso esse contato é tão importante para os jovens candidatos, explica Regina Camargo, diretora da consultoria Across, especializada em gestão de pessoas.
Fonte:http://www.hbrbr.com.br/index.php?codid=233&__akacao=261212&__akcnt=abfcb6d9&__akvkey=4759&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=HBR+-+Newsletter+Maio+2010
A batalha pela mulher qualificada no mundo emergente
por Sylvia Ann Hewlett e Ripa Rashid
Para atrair e reter profissionais ambiciosas e com boa formação acadêmica em países em desenvolvimento é preciso entender os desafios que a sociedade impõe à mulher.
Depois de trabalhar quase 20 anos no exterior para uma consultoria internacional, uma chinesa que chamaremos de Mei há pouco se viu obrigada a voltar a Pequim. Ali, está tendo dificuldade para conciliar trabalho e vida pessoal (e não por causa de filhos). Idosos, os pais de Mei precisam de cuidados especiais — e, na China, é socialmente malvisto contratar ajuda profissional ou colocar os pais num lar de idosos. Mei está preocupada com o impacto desses deveres em sua carreira. Tirando o fato de ter facilitado seu regresso ao país, contudo, a empresa parece ignorar os problemas da funcionária.
Nos Emirados Árabes Unidos, uma estrela em ascensão que chamaremos de Rana é analista na divisão de renda fixa de um banco. A empresa regularmente oferece oportunidades de desenvolvimento profissional, mas Rana teve de recusar um convite para uma recente sessão de capacitação em Nova York. É que uma mulher solteira nos Emirados não pode embarcar num avião ou se hospedar num hotel a menos que esteja acompanhada de um homem da família. Como se não bastasse, não lhe deram meios para se conectar via vídeo para poder participar do treinamento sem sair do país.
Em muitos mercados emergentes, a discriminação no trabalho parece crescer para jovens mães, um grupo sob constante vigilância. Na Índia, é comum essa mulher ser instalada, na volta, em funções ou projetos menos desafiantes ou receber avaliações de desempenho piores. Uma brasileira nos contou que uma colega foi demitida quando a ouviram dizer que pretendia ter um segundo filho. Embora viole as políticas de muitas empresas, essa conduta abertamente discriminatória ainda é tolerada.
Como revelam as histórias acima, a mulher nesses países enfrenta desafios singulares. Para multinacionais cujas esperanças de crescimento estão sendo depositadas em mercados emergentes, é um sério problema. Apesar da imensa força de trabalho de países do Bric, essas empresas enfrentam uma disputa acirrada por talentos. A Índia forma o mesmo número de engenheiros que os Estados Unidos, e a Rússia produz dez vezes mais profissionais de finanças e contabilidade do que a Alemanha. Apesar disso, segundo o McKinsey Global Institute, apenas 25% desses profissionais na Índia e 20% na Rússia estão qualificados para trabalhar em multinacionais. Na China, menos de 10% dos profissionais formados por universidades estão preparados para triunfar nessas organizações.
Fonte: http://www.hbrbr.com.br/index.php?codid=231&__akacao=261212&__akcnt=abfcb6d9&__akvkey=4759&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=HBR+-+Newsletter+Maio+2010
Para atrair e reter profissionais ambiciosas e com boa formação acadêmica em países em desenvolvimento é preciso entender os desafios que a sociedade impõe à mulher.
Depois de trabalhar quase 20 anos no exterior para uma consultoria internacional, uma chinesa que chamaremos de Mei há pouco se viu obrigada a voltar a Pequim. Ali, está tendo dificuldade para conciliar trabalho e vida pessoal (e não por causa de filhos). Idosos, os pais de Mei precisam de cuidados especiais — e, na China, é socialmente malvisto contratar ajuda profissional ou colocar os pais num lar de idosos. Mei está preocupada com o impacto desses deveres em sua carreira. Tirando o fato de ter facilitado seu regresso ao país, contudo, a empresa parece ignorar os problemas da funcionária.
Nos Emirados Árabes Unidos, uma estrela em ascensão que chamaremos de Rana é analista na divisão de renda fixa de um banco. A empresa regularmente oferece oportunidades de desenvolvimento profissional, mas Rana teve de recusar um convite para uma recente sessão de capacitação em Nova York. É que uma mulher solteira nos Emirados não pode embarcar num avião ou se hospedar num hotel a menos que esteja acompanhada de um homem da família. Como se não bastasse, não lhe deram meios para se conectar via vídeo para poder participar do treinamento sem sair do país.
Em muitos mercados emergentes, a discriminação no trabalho parece crescer para jovens mães, um grupo sob constante vigilância. Na Índia, é comum essa mulher ser instalada, na volta, em funções ou projetos menos desafiantes ou receber avaliações de desempenho piores. Uma brasileira nos contou que uma colega foi demitida quando a ouviram dizer que pretendia ter um segundo filho. Embora viole as políticas de muitas empresas, essa conduta abertamente discriminatória ainda é tolerada.
Como revelam as histórias acima, a mulher nesses países enfrenta desafios singulares. Para multinacionais cujas esperanças de crescimento estão sendo depositadas em mercados emergentes, é um sério problema. Apesar da imensa força de trabalho de países do Bric, essas empresas enfrentam uma disputa acirrada por talentos. A Índia forma o mesmo número de engenheiros que os Estados Unidos, e a Rússia produz dez vezes mais profissionais de finanças e contabilidade do que a Alemanha. Apesar disso, segundo o McKinsey Global Institute, apenas 25% desses profissionais na Índia e 20% na Rússia estão qualificados para trabalhar em multinacionais. Na China, menos de 10% dos profissionais formados por universidades estão preparados para triunfar nessas organizações.
Fonte: http://www.hbrbr.com.br/index.php?codid=231&__akacao=261212&__akcnt=abfcb6d9&__akvkey=4759&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=HBR+-+Newsletter+Maio+2010
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Unila abre concurso para 75 vagas de cargos de níveis médio e superior, entre elas 9 para SECRETÁRIOS EXECUTIVOS
Unila abre concurso para 75 vagas de cargos de níveis médio e superior
A Universidade Federal de Integração Latino-Americana (Unila) realiza seu primeiro concurso público para formar o corpo de funcionários.
Segundo o futuro pró-reitor de Planejamento e Administração da Unila, Paulino Motter, mais vagas serão preenchidas ainda no segundo semestre. De acordo com a lei de criação da Unila, 206 (67 de nível superior e 139 de nível médio) contratações estão autorizadas para este e para o próximo ano. “Esperamos um grande número de candidatos neste primeiro concurso da Unila”, disse Paulino.
As inscrições serão abertas na terceira semana de abril. As provas, realizadas pelo Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná, serão no dia 16 de maio, em Foz do Iguaçu – todas as vagas são para trabalhar na sede provisória da Unila, no PTI. Os resultados serão apresentados, no máximo, até 2 de julho, devido à legislação eleitoral.
São 26 profissões de nível superior, com 45 vagas abertas nesta primeira fase. No segundo semestre, mais profissionais serão contratados com base neste mesmo concurso. A Lei de criação da Unila autoriza, neste primeiro edital, a contratação de 67 profissionais de nível superior.
As provas vão exigir conhecimentos gerais e específicos dos candidatos. Para os cargos de nível superior, além da prova específica de cada profissão, haverá provas de português, espanhol e legislação.
Professores: O Ministério da Educação já autorizou a contratação de 30 professores para a Unila. A seleção será feita por bancas (prova escrita, leitura pública da provas, prova didática e defesa do currículo) e as datas são as mesmas do concurso dos técnicos.
Os candidatos a professor devem ter, no mínimo, doutorado. Os professores vão trabalhar com dedicação exclusiva. O salário inicial é de R$ 6.722,85. "A promessa da Unila começa, aos poucos, a se concretizar", conclui
A Universidade Federal de Integração Latino-Americana (Unila) realiza seu primeiro concurso público para formar o corpo de funcionários.
Segundo o futuro pró-reitor de Planejamento e Administração da Unila, Paulino Motter, mais vagas serão preenchidas ainda no segundo semestre. De acordo com a lei de criação da Unila, 206 (67 de nível superior e 139 de nível médio) contratações estão autorizadas para este e para o próximo ano. “Esperamos um grande número de candidatos neste primeiro concurso da Unila”, disse Paulino.
As inscrições serão abertas na terceira semana de abril. As provas, realizadas pelo Núcleo de Concursos da Universidade Federal do Paraná, serão no dia 16 de maio, em Foz do Iguaçu – todas as vagas são para trabalhar na sede provisória da Unila, no PTI. Os resultados serão apresentados, no máximo, até 2 de julho, devido à legislação eleitoral.
São 26 profissões de nível superior, com 45 vagas abertas nesta primeira fase. No segundo semestre, mais profissionais serão contratados com base neste mesmo concurso. A Lei de criação da Unila autoriza, neste primeiro edital, a contratação de 67 profissionais de nível superior.
As provas vão exigir conhecimentos gerais e específicos dos candidatos. Para os cargos de nível superior, além da prova específica de cada profissão, haverá provas de português, espanhol e legislação.
Professores: O Ministério da Educação já autorizou a contratação de 30 professores para a Unila. A seleção será feita por bancas (prova escrita, leitura pública da provas, prova didática e defesa do currículo) e as datas são as mesmas do concurso dos técnicos.
Os candidatos a professor devem ter, no mínimo, doutorado. Os professores vão trabalhar com dedicação exclusiva. O salário inicial é de R$ 6.722,85. "A promessa da Unila começa, aos poucos, a se concretizar", conclui
terça-feira, 11 de maio de 2010
Não sou perfeita, e daí?
Toda mulher deve refletir sobre sua rotina e suas “obrigações” para ser feliz.
Que ser mulher não é fácil, isso todas nós já sabemos… Aliás, acredito que a maioria de nós já não aguenta mais esses artigos que ficam dando dicas e mais dicas sobre como equacionar a rotina do trabalho, da casa, da família e ainda estar maravilhosa no final do dia sobre um belíssimo salto 10! Por falar em 10, essa bem que poderia ser a nossa avaliação por parte daqueles a quem dedicamos as melhores horas do dia… O Chefe, a equipe de trabalho, o marido e os filhos.
Como podemos manter a nossa sanidade enquanto o nosso check-list de obrigações só cresce? Um bom começo seria quebrar pelo menos algumas dessas ilusões que tomamos feito bandeiras a serem defendidas como verdades absolutas, como a de que conseguimos conciliar facilmente todos esses papéis com muito charme e elegância. Excetuando-se as milionárias de plantão, e olhe lá… Estar glamourosa na frente do fogão, durante uma troca e fraldas ou quando aplicamos hidratação nos cabelos enquanto lavamos as roupas da semana e a casa é organizada, é uma tarefa no mínimo impossível!
Entender isso é o primeiro grande passo para nos libertarmos das algemas dos perfeccionismo vendido em revistas femininas e comerciais de TV. Aceitar as nossas limitações nos faz diminuir as expectativas imensas que criamos em sermos super poderosas!
Quando olhamos para nós mesmas com mais generosidade e menos cobranças, subliminarmente acabamos ensinando isso aqueles que nos rodeiam: “Conte comigo, mas entenda que sou humana!” Só assim poderemos pedir para alguém da família lavar a louça irmos caminhar no parque. Apenas dessa forma sentiremos menos receios na hora de dizer: “Isso eu não posso fazer” ou “estou sem tempo para mais esse compromisso”. Somente assim teremos meia hora do dia para meditar, repensar as nossas escolhas ou simplesmente para olharmos vitrines.
Ser mulher dá trabalho, mas a maior de todas as tarefas começa dentro de nós mesmas, no exato momento em que compreendemos que dizer não para os outros e sim para nós é normal! No dia em que além de sabermos que uma determinada hora do dia é só nossa e, ao invés de sentirmos culpa sentirmos prazer, saberemos que estamos nos libertando da escravidão que impomos a nós mesmas.
*Lígia Guerra é escritora e psicóloga, especialista em psicologia analítica e do trabalho. Sua atuação profissional visa promover o autoconhecimento e o aprimoramento do ser humano. A autora do livro “O segredo dos invejáveis”, publicado pela Editora Gente. Ministra palestra em organizações de todo o país. Para conhecer melhor o seu trabalho acesse o seu site: www.ligiaguerra.com
Que ser mulher não é fácil, isso todas nós já sabemos… Aliás, acredito que a maioria de nós já não aguenta mais esses artigos que ficam dando dicas e mais dicas sobre como equacionar a rotina do trabalho, da casa, da família e ainda estar maravilhosa no final do dia sobre um belíssimo salto 10! Por falar em 10, essa bem que poderia ser a nossa avaliação por parte daqueles a quem dedicamos as melhores horas do dia… O Chefe, a equipe de trabalho, o marido e os filhos.
Como podemos manter a nossa sanidade enquanto o nosso check-list de obrigações só cresce? Um bom começo seria quebrar pelo menos algumas dessas ilusões que tomamos feito bandeiras a serem defendidas como verdades absolutas, como a de que conseguimos conciliar facilmente todos esses papéis com muito charme e elegância. Excetuando-se as milionárias de plantão, e olhe lá… Estar glamourosa na frente do fogão, durante uma troca e fraldas ou quando aplicamos hidratação nos cabelos enquanto lavamos as roupas da semana e a casa é organizada, é uma tarefa no mínimo impossível!
Entender isso é o primeiro grande passo para nos libertarmos das algemas dos perfeccionismo vendido em revistas femininas e comerciais de TV. Aceitar as nossas limitações nos faz diminuir as expectativas imensas que criamos em sermos super poderosas!
Quando olhamos para nós mesmas com mais generosidade e menos cobranças, subliminarmente acabamos ensinando isso aqueles que nos rodeiam: “Conte comigo, mas entenda que sou humana!” Só assim poderemos pedir para alguém da família lavar a louça irmos caminhar no parque. Apenas dessa forma sentiremos menos receios na hora de dizer: “Isso eu não posso fazer” ou “estou sem tempo para mais esse compromisso”. Somente assim teremos meia hora do dia para meditar, repensar as nossas escolhas ou simplesmente para olharmos vitrines.
Ser mulher dá trabalho, mas a maior de todas as tarefas começa dentro de nós mesmas, no exato momento em que compreendemos que dizer não para os outros e sim para nós é normal! No dia em que além de sabermos que uma determinada hora do dia é só nossa e, ao invés de sentirmos culpa sentirmos prazer, saberemos que estamos nos libertando da escravidão que impomos a nós mesmas.
*Lígia Guerra é escritora e psicóloga, especialista em psicologia analítica e do trabalho. Sua atuação profissional visa promover o autoconhecimento e o aprimoramento do ser humano. A autora do livro “O segredo dos invejáveis”, publicado pela Editora Gente. Ministra palestra em organizações de todo o país. Para conhecer melhor o seu trabalho acesse o seu site: www.ligiaguerra.com
terça-feira, 4 de maio de 2010
Sete mudanças do mundo do trabalho
Eis algumas das principais mudanças no trabalho nas últimas décadas.
1) Era masculino, virou (ao menos em boa parte) feminino. Nos Estados Unidos, as mulheres acabam de se tornar maioria entre a população empregada – embora ainda ganhem menos (mas menos menos que antes, e cada vez menos menos). No Brasil, as mulheres estão mais perto dos 40% da população empregada. Mas dois sinais fortes de que elas avançam céleres para conquistar mais espaço: elas são mais instruídas, em média; e durante a crise do ano passado o emprego delas foi mais preservado que o dos homens.
2) Era hierárquico, virou (ao menos em parte) múltiplo. O ditado “manda quem pode, obedece quem tem juízo” faz sentido nas empreitadas em que o mandante tem todas as informações, e as tarefas são mecânicas. Numa economia dominada pelos serviços, as tarefas são mais complexas: exigem mais inteligência e, além dela, emoção (pense num bom atendimento num hotel). Daí a necessidade de “líderes”, chefes que consigam engajar a equipe no trabalho (e entender qual é o trabalho a ser feito).
3) Era centralizado, virou capilarizado. Não quer dizer que a palavra do chefe não valha mais que a do peão, mas num mundo complexo e rápido o controle das informações está nas pontas, tanto quanto no centro. É daí que vem a pressão por uma espécie de democracia dentro das empresas – a direção que não sabe ouvir seus funcionários tem mais chance de se estrepar.
4) Era local, virou global. A queda de barreiras políticas (o socialismo que se abriu, os blocos que se formaram) e o avanço de tecnologias de conexão (internet, satélites, supercomputadores) aceleraram um processo que existe há séculos, senão milênios: a aproximação dos povos. Hoje, as carreiras de ponta envolvem pelo menos alguma experiência no exterior.
5) Era seguro, virou dinâmico. Numa época de menos concorrência, as empresas guardavam estoque de gente – pessoas “encostadas”, esperando a hora de se aposentar. Com o advento da ultracompetição (globalizada), não há mais espaço para gorduras. Minguaram as carreiras para a vida toda. A primeira geração a sofrer esse baque não estava preparada. Eram as vítimas da reengenharia, uma reorganização das empresas que ceifou milhões de empregos. Agora são os diretores de recursos humanos que se espantam, ao contratar jovens talentosos que admitem com candura que não têm a menor intenção de ficar ali naquela empresa por mais que três ou, no máximo, cinco anos.
6) Tinha carreiras, tem projetos. Uma das consequências de um mundo do trabalho volátil é que as pessoas têm mais a ganhar construindo seu portfolio, um pouco à maneira de artistas independentes. Importa menos o tempo de serviço, e mais o número de projetos interessantes com que você se envolveu.
7) Tinha um ciclo, tem vários. Outra consequência de um mundo do trabalho volátil é que a vida útil nas empresas diminuiu. Isso obriga as pessoas a planejar não uma carreira, mas várias. Antigamente, você fazia uma grande escolha de profissão, lá pelos 17 anos (quando a gente sabe tudo sobre si e o mundo) e ia com ela até os 60, 65 anos. Então se aposentava. Agora, não mais. Até porque nossa expectativa de vida aumentou, nossas carreiras devem ser um pouco como planos de negócios: ter estratégia de início, de manutenção… e de saída, para começar outro ciclo na vida.
Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/trabalhoevida/
1) Era masculino, virou (ao menos em boa parte) feminino. Nos Estados Unidos, as mulheres acabam de se tornar maioria entre a população empregada – embora ainda ganhem menos (mas menos menos que antes, e cada vez menos menos). No Brasil, as mulheres estão mais perto dos 40% da população empregada. Mas dois sinais fortes de que elas avançam céleres para conquistar mais espaço: elas são mais instruídas, em média; e durante a crise do ano passado o emprego delas foi mais preservado que o dos homens.
2) Era hierárquico, virou (ao menos em parte) múltiplo. O ditado “manda quem pode, obedece quem tem juízo” faz sentido nas empreitadas em que o mandante tem todas as informações, e as tarefas são mecânicas. Numa economia dominada pelos serviços, as tarefas são mais complexas: exigem mais inteligência e, além dela, emoção (pense num bom atendimento num hotel). Daí a necessidade de “líderes”, chefes que consigam engajar a equipe no trabalho (e entender qual é o trabalho a ser feito).
3) Era centralizado, virou capilarizado. Não quer dizer que a palavra do chefe não valha mais que a do peão, mas num mundo complexo e rápido o controle das informações está nas pontas, tanto quanto no centro. É daí que vem a pressão por uma espécie de democracia dentro das empresas – a direção que não sabe ouvir seus funcionários tem mais chance de se estrepar.
4) Era local, virou global. A queda de barreiras políticas (o socialismo que se abriu, os blocos que se formaram) e o avanço de tecnologias de conexão (internet, satélites, supercomputadores) aceleraram um processo que existe há séculos, senão milênios: a aproximação dos povos. Hoje, as carreiras de ponta envolvem pelo menos alguma experiência no exterior.
5) Era seguro, virou dinâmico. Numa época de menos concorrência, as empresas guardavam estoque de gente – pessoas “encostadas”, esperando a hora de se aposentar. Com o advento da ultracompetição (globalizada), não há mais espaço para gorduras. Minguaram as carreiras para a vida toda. A primeira geração a sofrer esse baque não estava preparada. Eram as vítimas da reengenharia, uma reorganização das empresas que ceifou milhões de empregos. Agora são os diretores de recursos humanos que se espantam, ao contratar jovens talentosos que admitem com candura que não têm a menor intenção de ficar ali naquela empresa por mais que três ou, no máximo, cinco anos.
6) Tinha carreiras, tem projetos. Uma das consequências de um mundo do trabalho volátil é que as pessoas têm mais a ganhar construindo seu portfolio, um pouco à maneira de artistas independentes. Importa menos o tempo de serviço, e mais o número de projetos interessantes com que você se envolveu.
7) Tinha um ciclo, tem vários. Outra consequência de um mundo do trabalho volátil é que a vida útil nas empresas diminuiu. Isso obriga as pessoas a planejar não uma carreira, mas várias. Antigamente, você fazia uma grande escolha de profissão, lá pelos 17 anos (quando a gente sabe tudo sobre si e o mundo) e ia com ela até os 60, 65 anos. Então se aposentava. Agora, não mais. Até porque nossa expectativa de vida aumentou, nossas carreiras devem ser um pouco como planos de negócios: ter estratégia de início, de manutenção… e de saída, para começar outro ciclo na vida.
Fonte: http://colunas.epoca.globo.com/trabalhoevida/
sexta-feira, 30 de abril de 2010
DIA NACIONAL DA MULHER
O Dia Nacional da Mulher é comemorado aos 30 de abril, data de nascimento de uma grande brasileira: Jerônima Mesquita, um nome desconhecido para muitos. E quem foi Jerônima Mesquita? Foi uma das ilustres brasileiras que viveram no início do século 20. Nascida em Leopoldina (MG), aos 30/4/1880 foi, ainda moça, concluir seus estudos na Europa. Retornando, após observar outro tipo de vida, não se conformou com a situação preconceituosa imposta às mulheres de sua terra natal.
Dotada de inteligência, perspicácia e muito diligente, Jerônima se uniu a um grupo de mulheres combativas e fundou o Conselho Nacional das Mulheres. Se hoje as mulheres têm direito a voto, devem-no a ela, que foi sufragista e lutou para que, em 1932, todas as mulheres, acima de 18 anos, pudessem votar.
Engajou-se em frentes de assistência social, sendo uma das fundadoras da Pró-Matre, hospital beneficente que tinha por objetivo acolher gestantes pobres. A matriz foi no Rio de Janeiro, mas hoje, há hospitais com esse nome em muitas cidades brasileiras; fundou, também, a Associação Cruz Verde. Todos sabem que no início do século 20 grassava, no Brasil, a fome, a febre amarela, a peste bubônica, a varíola, doenças agravadas pela subnutrição do povo. Foi nessa época que Jerônima Mesquita mais atuou.
Numa das poucas entrevistas que deu antes de falecer, o que ocorreu em 1972, disse que ficara feliz com a promulgação da Lei 4121/62, conhecida como Estatuto da Mulher Casada que, entre outras mudanças, concedeu às mulheres o direito de trabalhar fora do lar sem autorização do marido ou do pai. Hoje, com o Código Civil Brasileiro modificado, a situação da mulher está diferente e sua condição jurídica menos discriminatória.
autoria: JULIA FERNANDES HEIMANN Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Jundiaí, membro da Academia Jundiaiense de Letras e do Grêmio Cultural Prof. Pedro Fávaro.
Dotada de inteligência, perspicácia e muito diligente, Jerônima se uniu a um grupo de mulheres combativas e fundou o Conselho Nacional das Mulheres. Se hoje as mulheres têm direito a voto, devem-no a ela, que foi sufragista e lutou para que, em 1932, todas as mulheres, acima de 18 anos, pudessem votar.
Engajou-se em frentes de assistência social, sendo uma das fundadoras da Pró-Matre, hospital beneficente que tinha por objetivo acolher gestantes pobres. A matriz foi no Rio de Janeiro, mas hoje, há hospitais com esse nome em muitas cidades brasileiras; fundou, também, a Associação Cruz Verde. Todos sabem que no início do século 20 grassava, no Brasil, a fome, a febre amarela, a peste bubônica, a varíola, doenças agravadas pela subnutrição do povo. Foi nessa época que Jerônima Mesquita mais atuou.
Numa das poucas entrevistas que deu antes de falecer, o que ocorreu em 1972, disse que ficara feliz com a promulgação da Lei 4121/62, conhecida como Estatuto da Mulher Casada que, entre outras mudanças, concedeu às mulheres o direito de trabalhar fora do lar sem autorização do marido ou do pai. Hoje, com o Código Civil Brasileiro modificado, a situação da mulher está diferente e sua condição jurídica menos discriminatória.
autoria: JULIA FERNANDES HEIMANN Presidente da Academia Feminina de Letras e Artes de Jundiaí, membro da Academia Jundiaiense de Letras e do Grêmio Cultural Prof. Pedro Fávaro.
A Profissão de Secretário Executivo
É o conjunto de atividades empregadas na assessoria de empresas e em outras organizações públicas ou privadas. O secretário executivo é o assessor imediato de dirigentes e gerentes de uma organização. Ele não só controla os arquivos, a correspondência e a agenda do chefe, tomando as providências necessárias para que as decisões de seu superior sejam executadas com rapidez, como também participa das decisões da empresa, assessorando os executivos em suas relações nacionais e internacionais. Ele gerencia, por exemplo, processos administrativos, informações, equipes e comunicações internas e externas. Tem poder de decisão sobre a rotina do departamento ou setor em que trabalha, fazendo a ponte com as demais áreas da empresa. Auxilia executivos na preparação de apresentações e na organização de eventos e encontros de negócios.
O MERCADO DE TRABALHO
O mercado para o profissional passou por um período de estabilidade, mas apresenta boas perspectivas de crescimento para os próximos anos, em razão do aumento da demanda por secretários executivos bilíngues ou trilíngues. Empresas multinacionais e as nacionais que fazem negócios com outros países têm necessidade crescente de especialistas em secretariado e tradução e interpretação. A maioria das vagas é aberta onde há grande concentração de empresas e indústrias de diversos setores, como as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, além do Vale do Paraíba e Campinas (SP). O setor de serviços é o que mais tem contratado, principalmente bancos e construtoras, seguido por empresas do comércio, como grandes redes de lojas e supermercados. Nesse caso, profissionais com conhecimentos em administração e tecnologia da informação são os mais requisitados. Outra possibilidade são os concursos públicos, uma vez que as empresas estatais, que antes não costumavam procurar o profissional, estão buscando cada vez mais seus serviços.
Fonte:http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/comunicacao-informacao/profissoes_280093.shtml
Marcadores:
futuro profissional,
mercado de trabalho,
Secretariado
Assinar:
Postagens (Atom)